Professor de Psicologia e Comunicação, é graduado em Psicologia, História e Ciências Sociais. Mestre em Ciências da Religião e doutor em Comunicação (PUC/SP). Pós-doutor em Comunicação Comunitária (UFRJ). Especialista em Psicologia Analítica e analista junguiano. Interesses de pesquisa: Teoria Analítica, Religiosidades, Comunicação Popular e Comunitária e Cultura Digital.
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Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5573271976478452
Sobre simulacros: a (im)potencialidade arquetípica do imaginário tecnológiconuminoso da tecnologia da comunicação
Tecnossacralidade; Arquétipos; Imagem; Apple; Simulacro.
Neste trabalho, objetiva-se investigar a potencialidade arquetípica dos estereótipos de aparatos da tecnologia da comunicação, ou seja, de simulacros na contemporaneidade. Centrado na área de ciências sociais aplicadas, neste artigo são utilizadas como base as teorias de Jean Baudrillard, Muniz Sodré, Edgar Morin, Jorge Miklos, Malena Contrera, Dietmar Kamper, dentre outros. A metodologia proposta está focada em pesquisas bibliográficas e web-bibliográficas centradas em dados de cunho ilustrativo, técnico e quantitativo para ambientar e complementar as teorias propostas.
Publicado em coautoria com Leonardo Torres na Revista Mediação, v.18, n.22, 2016.
O Hipostasiamento dos Aparatos Eletrônicos: do Corpo a Alienação
Palavras-chave: Corpo; Aparatos; Alienação; Virtual.
Resumo: O trabalho objetiva identificar a existência de uma característica alienadora na relação entre usuário-máquina na contemporaneidade. Centrado na área de Ciências, o artigo proposto tem por bases as teorias de Dietmar Kamper, Norval Baitello Jr., Vilém Flusser e outros. A metodologia proposta está focada em pesquisas bibliográ cas e web-bibliográficas com o enfoque de trazer dados de cunho ilustrativo, técnico e quantitativo para ambientar e complementar as teorias propostas.
O hipostasiamento dos aparatos eletrônicos: do corpo a alienação, com Leonardo de Souza Torres Soares. Revista QUANTA. V.1 N.1, Dez. de 2015.
O Sagrado Nas Redes Virtuais: A Experiência Religiosa na Era Das Conexões Entre o Midiático e o Religioso
Palavras-chave: Revanche do Sagrado, Bios Midiático, Cibercultura, Ciberespaço. Religião Digital.
Resumo: Busca-se refletir acerca do contexto religioso e comunicacional contemporâneo no qual observa-se a migração das práticas religiosas tradicionais para o espaço virtual. O alastramento social do ciberespaço difunde a reconfiguração das práticas religiosas. Atualmente são inúmeros sites e perfis em redes sociais digitais de diferentes tradições espirituais que disponibilizam e oferecem dispositivos digitais on line para usuários/fieis realizarem práticas religiosas virtuais, antes só possíveis na experiência concreta. Ao contrário das teorias que posturam acerca do secularismo, ou seja, que as religiões não são mais determinantes pra a vida coletiva (Gauchet, 1985; Bruce, 2002), observa-se uma “revanche do sagrado” (Kolakowski, 1997; Berger, 2000), cenário no qual a religião reaparece reconfigurada por uma ambiência capitalista, individualista, consumista e regida pela gramática do espetáculo e do entretenimento. As novas formas religiosas organizam-se por intermédio do bios midiático (Sodré, 2006). Para compreender o cenário da virtualização do sagrado, aproximamos pesquisadores que relizaram a fortuna crítica do campo da religião digital Sbardelotto (2012); Aguiar (2014); Freitas (2014). Será possível a prática de ritos virtuais com sentido de transcendência? As considerações finais apontam que a migração das experiências religiosas tradicionais para o âmbito do ciberespaço indica uma integração entre as práticas religiosas e os valores do capitalismo contemporâneo. Existimos em uma sociedade abarcada pela lógica do mercado, do espetáculo e do consumo, em que todos são de maneira consciente ou inconsciente mergulhados no bios midiático. Nesse contexto, a religião, para sobreviver, promove uma abundante indulgência teológica e cria sucessivas pseudonecessidades espirituais que serão supridas no virtual.
O Sagrado nas Redes Virtuais: a experiência religiosa na era das conexões entre o midiático e o religioso. São Paulo: V Congresso Internacional de Comunicação e Cultura – O que Custa o Virtual?, 2015.
A tecnologia como religião: imaginário tecnológico e religioso na cibercultura – o culto à Apple
Palavras-chave: Imaginário tecnológico; reencantamento do mundo; cibercultura; tecnorreligiosidade; culto à Apple
Resumo: O objetivo deste trabalho é examinar o fenômeno do imaginário tecnológico contemporâneo que denominamos de tecnorreligiosidade, que abrem uma possibilidade de reencantamento num mundo na órbita de uma racionalidade esgarçada. Nesse quadro temático, o objeto de estudo coincide com o recorte específico que denominamos de Culto à Apple na medida em que apresenta uma forma contemporânea de religiosidade que funda o laço entre as pessoas e que possui um significado propriamente espiritual. O estudo, de caráter bibliográfico, está amparado nas reflexões alastradas por Benjamin (2013), Heidegger (2007), Trivinho (2002), Noble (1997), Davis (1998), Kolakowski (1977). Conclui-se que a cibercultura está permeada por uma motivação mística que aponta para uma afinidade entre tecnologia e religiosidade.
Tecnologia como Religião. A Teoria do Imaginário 50 Anos Depois: conceitos, noções, metáforas. Porto Alegre: 2015.
Nas Ruas e Nas Redes: Ativismo e Ecologia da Comunicação na Marcha Mundial das Mulheres
Palavras-chave: Ecologia da Comunicação; Novos Movimentos Sociais; Feminismo; Marcha Mundial das Mulheres.
Resumo: Este artigo versa sobre as relações entre Comunicação e os Novos Movimentos Sociais, em particular o movimento feminista. Nesse quadro temático, o objeto de estudo coincide com o recorte específico da Marcha Mundial das Mulheres (MMM) e suas ações nas ruas e nas redes. O objetivo é esquadrinhar a diversidade identitária do movimento feminista, sua atuação política em formato de rede e, finalmente, as configurações de ativismo e de empoderamento por meio de articulações midiáticas múltiplas. A hipótese principal é que a MMM se apropria dos meios de comunicação, sejam elas de caráter primário, secundário ou terciário (Harry Pross) em busca de maior visibilidade, mobilização e engajamento para a discussão de suas pautas, construindo assim uma cidadania midiática identificada com uma ecologia da comunicação. Entre os autores que balizam a reflexão destacam-se Eisler (2007), Scherer-Warren (2011), Castells (1999; 2003; 2013), Pross (1972), Romano (1993).
Nas Ruas e Nas Redes: Ativismo e Ecologia da Comunicação na Macha Mundial das Mulheres, com Maria Aparecida Ladeira da Cunha. COMPÓS. Brasília, 2015.
Círio de Nazaré: festa sagrada ou festa profana?
Palavras-chave: Cultura de Massas; Turismo Religioso; Mercantilização do Sagrado; Círio de Nazaré.
Resumo: O objetivo desta comunicação é promover uma reflexão acerca do Círio de Nazaré na condição de um evento que está circunscrito no âmbito do turismo religioso. O Círio de Nazaré é uma das maiores manifestações religiosas católicas do Brasil. Segundo dados do Secretaria de Estado de Turismo (SETUR), e da Companhia Paraense de Turismo (PARATUR), a festa reúne cerca de dois milhões de pessoas em todos os cultos e procissões. É celebrada, desde 1793, na cidade de Belém do Pará, anualmente, no segundo domingo de outubro. O estudo parte de uma questão: Círio de Nazaré atualmente é uma festa sagrada ou profana? O estudo, de caráter interdisciplinar, apoia-se nas reflexões de Weber (1970),Pierucci(2003), Bauman (2008) Figueiredo (2005), Edgar Morin (1992), Miklos (2012), entre outros. Conclui-se que, atualmente, em face do processo de mercantilização e espetacularização do fenômeno religioso, a linha que separa as duas características é tênue. Os conflitos que permeiam essas diferenças permitem vislumbrar muitas formas de conceber e diferenciar a religiosidade entre os fiéis e os clérigos. O Círio permite observar e vivenciar uma variedade de outras festas menores carregadas de símbolos profanos e pequenos rituais particulares que possibilitam a socialização e o sincretismo de costumes e a integração entre os que comungam do mesmo espaço.
Círio de Nazaré: festa sagrada ou festa profana?, com Ariana Nascimento. 28o Congresso Internacional da SOTER: “Religião e Espaço Público: cenários contemporâneos”, realizado no período de 14 a 17 de julho de 2015.
Religião Midiatizada e Ciberespaço: perspectivas teórico – crítica para os campos acadêmico e midiático
Palavras-chave: Midiatização; Cibercultura; Ciber-Religião.
Resumo: O objetivo deste trabalho é refletir acerca da ciber-religião definido como um fenômeno comunicacional que nasce e se desenvolve na imbricação entre o advento e a expansão da cibercultura e a midiatização do campo religioso. Os resultados da pesquisa despontam que as práticas religiosas (agora virtuais e fragmentárias) confirmam um processo psicossocial (individual ou coletivo) de representação, motivação, organização e visibilidade, que se traduz nos modos de sentir, pensar e agir do sujeito na vida cotidiana. Grupos religiosos se apropriam do ciberespaço como dimensão social e ferramenta tecnológica para realizarem seus projetos individuais e coletivos. No contrapelo à atmosfera dos discursos hegemônicos que assentam no imaginário tecnológico digital a esperança de uma interação social livre, igualitária, emancipadora e potencializadora do desenvolvimento humano, a conclusão do trabalho é que a sociabilidade digital religiosa concebe uma midiatização do campo religioso umbilicalmente relacionado à indústria cultural contemporânea regida pela lógica do mercado.
Religião Midiatizada e Ciberespaço: perspectivas teórico – crítica para os campos acadêmico e midiático. XIV Congresso Internacional da IBERCOM. São Paulo, de 29 de março a 02 de abril de 2015.
Licenciaturas: Entrave ou Oportunidade? Um desafio para as Instituições de Ensino Superior
Palavras-chave: Ensino Superior
Licenciaturas: Entrave ou Oportunidade? Um desafio para as Instituições de Ensino Superior. Publicado no site www.gestaouniversitaria.com.br em agosto de 2014.
Ciberperegrinação: O Sacrifício do Espaço
Palavras-chave: Ritual Religioso; Ciber-Religião; Ciberespaço; Escalada da Abstração; Espaço Nulodimensional.
Resumo: Para Mircea Eliade (1992), a experiência religiosa pressupõe uma vivência nas dimensões espaço-tempo. Dessa forma, o que funda a experiência religiosa no âmbito histórico e antropológico é manifestação da hierofania no espaço-tempo, o que configura a clivagem sagrado e profano. Participar de uma experiência religiosa implica a saída da configuração espacial e temporal ordinárias e a reintegração no espaço e no tempo sagrado. É cada vez mais frequente a migração de rituais religiosos para o espaço virtual denominado de ciberespaço. Esta comunicação nasce de uma indagação: que religiosidade emerge dessa configuração espacial? A partir das reflexões de Vilém Flusser e Norval Baitello Junior acerca da reconfiguração espacial promovida pela técnica, pretende-se refletir acerca desse fenômeno, tensionado com as reflexões que promovem a celebração celebração do ciberespaço e da tendência majoritariamente descritiva e/ou legitimadora que preside o tratamento da questão no âmbito das ciências da comunicação. O ciberespaço caracteriza-se pela relativização do espaço (até pela sua anulação), tornando irrelevante a dimensão do transporte físico de suportes ou portadores de mensagens. A desmaterialização implica o sacrifício do espaço na cibercultura.
Ciberperegrinação: O Sacrifício do Espaço. Conferência Brasileira de Comunicação Eclesial – ECLESIOCOM. São Bernardo: UMESP, 2013.
A Ciber-Religião – A midiatização do sagrado e a sacralização da mídia
Palavras-chave: Cibercultura; Experiência Religiosa; Ciber-religião
Resumo: O escopo deste artigo é refletir acerca das experiências religiosas constituídas no contexto no Ciberespaço. A reflexão procura compreender midiatização da religião e as implicações religiosas e midiáticas das experiências religiosas na rede. Partindo da premissa que ocorre uma dupla contaminação entre religião e mídia, isto é, os formatos midiáticos se apropriam de elementos religiosos e as religiões instrumentalizam a mídia a serviço de seus interesses observam-se alterações nas experiências religiosas quando se deslocam para o ambiente virtual do ciberespaço. Observa-se que o deslocamento das experiências religiosas para o cyberspace implica um culto à tecnologia já que o que é sacralizada é a própria técnica.
Mídias e Religião: a comunicação e a fé em sociedade em midiatização. Org. Pedro Gilberto Gomes et. al. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. 2. Ed. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2013.
A Sacralização do Cyberspace. Cultura Digital e Experiência Religiosa
Palavras-chave: Cibercultura; Experiência Religiosa; Cyberspace; Ciber-religião.
Resumo: O escopo deste artigo é refletir acerca das experiências religiosas constituídas contexto no cyberspace. Procura compreender, a partir do fenômeno midiático que denominamos „midiatização do sagrado e sacralização do midiático‟, as implicações do deslocamento das experiências religiosas para o cyberspace. Partindo da premissa que na cultura digital ocorre uma dupla contaminação entre religião e mídia, isto é, os formatos midiáticos se apropriam de elementos religiosos e as religiões instrumentalizam a mídia a serviço de seus interesses, observam-se alterações nas experiências religiosas quando se deslocam para o ambiente do cyberspace: a experiência do religare perde o seu caráter tradicional de mediação para tornar- se ele próprio, o cyberspace, o objeto do culto.
VI Simpósio Nacional da Associação Brasileirade Pesquisadores em Cibercultura. Eixo 8 – Imaginário Tecnológico e Subjetividades. Nov. de 2012.
Protesto: espaço da liberdade
Palavras-chave: Liberdade, Protesto, Comunicação.
Resumo: Esta comunicação pretende promover uma reflexão sobre o significado do ato de protestar engendrando uma interface entre História e Comunicação. Procuramos compreender o protesto como estabelecimento de vínculos comunicacionais. Embora a comunicação possa ser vista como um aparato e uma invenção da modernidade comunicar-se é uma das experiências mais arcaicas da humanidade. O estudo do protesto, enquanto ato comunicacional, prescinde da análise do ambiente cultural, pois é nele que a comunicação acontece. Isso significa dizer que a comunicação possui uma natureza histórica e cultural. Partindo da ‘Reforma Protestante’ e do comício das ‘Diretas Já’, pretendemos mostrar como o protesto participa nas produções do imaginário da sociedade repercutindo em seus produtores, alterando as formas de convivência e sociabilidade no cotidiano.
Protesto: espaço de liberdade. ANPUH – XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. São Leopoldo: 2007.
Sob o Arquétipo do Puer: Juvenilização, Comunicação e Consumo na Cultura Contemporânea
Palavras-chave: Cultura Midiática; Consumo; Puer Aeternus.
Resumo: Este artigo tem por objetivo re etir sobre as novas formas de consumo na cultura midiática contemporânea. Partimos da premissa que muitos adultos contemporâne- os (principalmente os que vivem nas grandes megalópoles) possuem hábitos, crenças e valores juvenilizados. A mídia exerce um papel central na criação de padrões juve- nis que servem como referências para adultos, incentivando uma demanda por pro- dutos que assinalam essa tendência. Para compreender esse padrão cultural, opta- mos por uma análise que caminha na interseção entre as Ciências da Comunicação e a Psicologia Analítica enfocando a análise dos aspectos arquetípicos do puer aeternus (a eterna criança). Esses aspectos acabam re etidos nos conteúdos midiáticos e nos processos de identi cação e projeção que atuam nos indivíduos hodiernos.
Sob o Arquétipo do Puer: Juvenilização, Comunicação e Consumo na Cultura Contemporânea, com Andreia Perroni Escudero. Itajaí: Revista Vozes & Diálogo. V.14, n.01, jan./jun. 2015.
Diálogo dos Deuses Direitos dos Homens Direitos Humanose Diálogo Inter-Religioso na Ação Pastoral de Dom Paulo Evaristo Arns
Palavras-chave: Igreja Católica-Brasil; Direitos Humanos
Diálogo dos deuses, direitos dos homens: direitoshumanos e diálogo inter-religioso na ação pastoral de Dom Paulo Evaristo Arns / Jorge Miklos . – São Paulo: Plêiade, 2013.
A Construção De Vínculos Religiosos Na Cibercultura: A Ciber-Religião
Palavras-chave: Teoria da Mídia; Mídia e Religião, Cibercultura, Ciber-religião.
A Ciber-Religião pergunta que alterações as experiências religiosas sofrem quando se deslocam para o ambiente virtual do ciberespaço? Religião e mídia podem se interpenetrar, pois a religião se mediatiza e a mídia se sacraliza. Estaria com isso a mídia devorando o sagrado enquanto a religião abdica do corpo e dos espaços materiais, até agora tão importantes para a experiência religiosa e sua comunicação? Esta obra procura apresentar uma análise entre mídia e religião.
Ciber-religião: A construção de vínculos religiosos na cibercultura. 1ª. ed. São Paulo: Ideias e Letras, 2012.
Imaginário Religioso na Mídia Eletrônica
Palavras-chave: Teorias da Imagem. Teorias do Imaginário. Imagem, Imaginário e Comunicação. Imagem, Imaginário e Cinema. Imagem, Imaginário e Cultura. Imagem, Imaginário e Mídia. Imagem, Imaginário e Moda. Imagem, Imaginário e Religiosidade. Mitologia.
CONTRERA, M.; MIKLOS, J. Capítulo 11 – Imaginário Religioso na Mídia Eletrônica, do livro Teorias da Imagem e do Imaginário. Organização de Denize Correa Araujo e Malena Segura Contrera (Orgs.). Compós, 2014.
A Religião da Tecnologia
Palavras-chave:1. Filosofia e religião. 2.Comunicação de massa em religião. 3. Religiosidade oriental. 4. Religião-aspectos sociais.
Capítulo 4 – Religião, espetáculo e intimidade: múltiplos olhares/ organizadores, Alberto da Silva Moreira [et al.]. – Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2014
Palavras-chave:1. Artigos – Coletâneas 2. CISC – Centro Interdisciplinar de Semiótica da Cultura e da Mídia – História 3. Comunicação 4. Comunicação e cultura 5.
CISC 20 anos : comunicação, cultura e mídia / Diogo Andrade Bornhausen, Jorge Miklos, Mauricio Ribeiro da Silva, organizadores. — São José do Rio Preto, SP : Bluecom Comunicação, 2012.
Interculturalidad y devenir: por una Ecología de la Comunicación.
Conferência realizada el dia 13 de agosto de 2015 en las instalaciones de ECOSUR (El Colegio de la Frontera Sur) – Unidad San Cristóbal de Las Casas, Chiapas – El Departamento Sociedad y Cultura